A REGRESSÃO E ASPECTOS DE VISÃO
Que um tratamento por regressão seja positivo para a solução de problemas de relacionamento, vocacionais e outros de natureza semelhante é plausível. No entanto, poucos sabem ou consideram o quanto a regressão pode ser positiva no caso de um problema nitidamente físico.
Já abordamos em outros artigos dessa série, a utilidade da regressão no caso de dores tais como dor de cabeça, dores na região estomacal ou intestinal e outras.
Este artigo aborda como a dificuldade de visão e como os problemas físicos associados à visão e outros de mesma natureza, que parecem menos habituais de serem abordados por regressão a vidas anteriores pela terapia por regressão tprÔ, podem ser considerados e como alguém pode se livrar de problemas ligados à visão por recorrer a regressão .
Como já falado, o fator que faz um problema físico se manifestar em outro momento da GRANDE VIDA de um Ser, e freqüentemente em outra vida física desse mesmo SER e na vida atual, em particular, em que essa pessoa esteja é o processo da propagação das manchas astrais de uma vida para outra.
A projeção de uma mancha, desde o corpo astral ate o físico de alguém, ocorre regalada pelas energias que estejam marcadas nessa mancha e à medida que energias emocionais que estejam acumuladas momentaneamente em tal mancha suplantem a resistência natural do corpo físico da referida pessoa ( ver artigo 222 "A Regressão e a dor de cabeça" do mesmo autor).
Assim, no corpo astral de alguém e na região de seu rosto em especial, como função daquilo que esteja gravado nesse corpo astral, haveria marcas na forma de manchas que, uma vez se projetando para o físico, trariam dor e regulariam esse problema no físico influindo diretamente em seu processo de visão e em seu aparelho de visão em especial.
A variação de tonalidade e de tamanho dessa mancha é dinâmica, em função da sintonia com emoções em manipulação por parte do Ser, da pessoa, no agora, sejam eles o medo, a tristeza, o ódio, a decepção, a raiva e tantas outras.
Como já dito, desde que a mancha receba, em certo momento, um tônus energético que supere a resistência média do próprio corpo astral correspondente à região da estrutura energética em que a referida mancha esteja marcada, esta mancha tem grande probabilidade de se projetar para o físico.
Essa projeção energética se estenderia ate que a energia acumulada na referida mancha se esgote no processo dinâmico de aumentar e diminuir da própria mancha.
Sabemos que quando a energia drenada é muito intensa ou quando a drenagem se faz a um fluxo muito intenso, danos para a estrutura física podem ocorrer por se transformarem em degradações significativas do próprio corpo físico.
Nessa situação, a doença e a dor física estarão instaladas nesse corpo físico como conseqüência.
A permanência dessa mancha e sua possibilidade de projeção para o físico serão tais que somente quando a energia acumulada em tal mancha se esgote completamente e a mancha esteja eliminada do corpo astral é que o Ser estará livre desse processo de vai e vem na energia emocional, pois, é este processo que faz com que a energia do Ser varie.
Somente quando a energia emocional acumulada na mancha em consideração não mais se projetar para o físico ou seja quando o processo de crescer e diminuir da respectiva mancha deixar de ser operante definitivamente é que a cura estará conquistada por parte desse Ser.
Esse processo pode ter a duração de muitas vidas, centenas ou mesmo milhares de anos, até que o Ser conquiste a consciência a respeito desses aspectos e firme, em si mesmo e definitivamente a atitude correta em relação a essa energia.
Outras energias a serem dominadas ainda existirão no processo infindável de aprendizado da vida e este Ser terá sempre a opção de aprender e absorver o aprendizado para vencer no final.
A situação de dor ou de doença desse SER como função do processo contínuo de aumentar e diminuir de tamanho e tonalidade quanto à cor da referida mancha estarão operantes toda vez que a mancha esteja intensa.
Como as energias emocionais que nós fazemos incidir sobre nós mesmos com nossas emoções, sentimentos e sensações que constituem e definem uma mancha e os aspectos fundamentais que tal mancha tem por si só e que a fazem projetar-se para o físico,
São essas energias que se acumulam, bem como podem desaparecer de uma mancha e que explicam a sua dinamicidade, em função desses aspectos.
Assim, percebemos que nós mesmos e ninguém mais do que nós mesmos somos responsáveis pelos nossos próprios problemas, desafios, dores, sofrimentos, mazelas e doenças, pois somos nós mesmos que alimentamos os processos que regulam a dinâmica de projeção de nossas manchas desde nosso corpo astral para nosso corpo físico estabelecendo assim nossa realidade astral e física a cada momento.
A HISTÓRIA DE ANTONIO CARLOS
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Carlos tinha uma séria dificuldade de enxergar, por sua miopia muito pronunciada em termos de graus.
Procurara a regressão não acreditando, entretanto, tão fortemente nas possibilidades dessa abordagem terapêutica. Procurara pois já estivera nos consultórios de um número infindável de especialistas desde tenra idade.
Nada lhe foi prometido apenas de que, se houvesse merecimento espiritual por parte de seu Ser provavelmente um trabalho rico em que a regressão seria o elemento principal, teria condições de ocorrer.
Alcançado um nível profundo em seu processo de indução, sua revivência foi iniciada.
O momento de uma sangrenta batalha em meio da qual Carlos Alberto foi sentindo todas as emoções, foi sendo revivido.
Sentiu-se o vibrar de espadas e lanças com vivacidade
Brutal por toda parte.
Antonio Carlos, na época, era um soldado em apoio ao ataque daquele grupo cristão.
Usa o uniforme que parece portar um babador com as insígnias do papa.
A batalha prosseguia ferrenha e momentos depois ele é atingido fortemente na cabeça o que praticamente lhe racha o crânio. Morganti que é seu nome (ou sobrenome) morre na hora, esvaindo-se em sangue.
A batalha prosseguiu também ferrenha no plano no qual Morganti se encontra momentos depois.e por dias e dias no afã de cada um em “matar ou morrer “ de vencer etc.
Passados tempos, cai ele em si percebendo que não mais existia no físico e sim numa dimensão diferente que tinha semelhança com o físico mas guardava diferenças significativas em relação a ela.
Olhando e se atendo nesse momento à sua cabeça, sentia ele dores terríveis nela, como se tudo prosseguisse e permanecesse da mesma forma que no instante em que fora mortalmente ferido. Sofria ele dores muito fortes
Um dia, desolado e triste, caminhando por um vale entre montanhas e sem encontrar ninguém, um velhinho lhe vem ao encontro. Ele pára e escuta esse senhor de barbas brancas.
E foi ganhando sua confiança em termos de que ele poderia efetivamente um dia curar-se, parando de sentir aquelas dores atrozes.
Finalmente este senhor o leva, por ter ganhado sua confiança, para um lugar que depois, muito depois, ele reconheceria como sendo um hospital.
No hospital, ele é posto para dormir, descansando por fim.
Pessoas carinhosas tratam dele e, finalmente, passados meses, ou mesmo ano, finalmente consegue abrir os olhos. Morganti como ainda reconhece ser seu nome, pode já se levantar sentindo-se melhor.
As dores continuam mais fracas, mas ainda existentes. Seu corpo que ele acostuma a assumir que existe como anteriormente, embora ainda não entenda porque morrendo naquela batalha sangrenta, ainda continuava vivo!
Esse corpo tinha uma cicatriz enorme, especialmente na região do olho direto onde principalmente as dores continuavam.
Anos foram se passando e Morganti, ainda no Hospital, agora já ajudava os outros que chegavam dos próprios trabalhos dos quais participava, o que correspondia a um número muito grande de feridos.
Sim. Morganti um dia saiu do Hospital já conseguindo enxergar melhor mas ainda sentindo uma turvação que lhe impedia de enxergar com clareza.
Os enfermeiros do Hospital faziam todo tipo de curativos em sua face, em seus olhos.
Ele melhorava muito mas ainda as dores embora mais fracas permaneciam e marca de cicatriz era forte em seu corpo sutil.
Um dia, Morganti deparou com um grupo de ermitões que orava (todos desencarnados como ele mesmo!).
Algo o emocionou! A lembrança de cenas da infância, a oração fervorosa dos ermitões, a simplicidade do ambiente, condoeram intensamente seu coração.
Lembrou ele do seu começo de juventude na Umbria, onde vivera com seu pai e sua mãe.
Rezou pedindo ajuda a São Francisco, o pobrezinho da Úmbria !
Aí um Ser de grande luz o leva a um lugar muito bonito ajardinado, onde pessoas caminham,passeiam e têm aulas de processos de vida..
Em meio a isso, foi-lhe explicado que a vida sempre continua e que urgia que ele preparasse sua próxima encarnação definindo para si mesmo os pontos importantes a conquistar.
Olhando, nesse período, seu corpo astral, a marca na região do olho, continuava mas as dores e a turvação da vista eram menos intensas embora prosseguissem ainda.
Morganti ingressa então por um caminho florido que lhe aparece diante dos olhos. Vai caminhando, caminhando. Alguns momentos depois cai em sono profundo...
Acorda ele tempos depois ...
....pode perceber que transformara-se numa menina loirinha que corre pelos campos, feliz por ter sua mamãe e os seus amigos animaizinhos para brincar.
Juliana, que é essa menina, tem, as vezes, dores de cabeça e sua visão não é muito clara.
Quando quer acariciar os pelos dos coelhinhos, consegue distinguir os que sao pretos dos marrons pelo tato e não pela visão que é muito deficitária.
A vida de Juliana prossegue. Ela vive com sua mãe até os 16 anos.
Conhece então um rapaz que veio a cavalo. Conversa animadamente com ele e passa a amá-lo algum tempo depois.
O rapaz também lhe declara amor .
No entanto, ele é de família rica que tem outros planos para esse seu filho.
Os dois querem ficar juntos e fazerem seu amor florescer.
O pai dele insiste que desistam desse romance mandando um emissário que lhes ordena a ele que retorne à casa paterna e a ela que se afaste de vez.
O moço desobedece preferindo permanecer com sua noiva.
Nesse momento, seu pai perde a paciência e o rapaz é feito prisioneiro pelo seu próprio pai.
Juliana é também presa e enviada para uma masmorra.
Ela chora por Ernesto a quem percebe que não mais verá.
Depois de um tempo, Ernesto é solto mas ela permanece enclausurada.
Dias tristes e frios se passam arrastando-se na roda do tempo.
Ela sente que não quer mais continuar a viver.
Não come mais passando fome e negando-se a receber a naca de pão que o carcereiro lhe traz.
Sua vista se torna cada vez mais fraca devido à escuridão do lugar.
Emagrece muito rapidamente.
E Juliana morre alguns dias depois.
Seu corpo é encontrado pelo carcereiro três dias depois e é finalmente enterrado.
Acorda depois e percebe estar em um ambiente muito lúgubre.
Continua tudo muito escuro por longo tempo. Sua vista nada distingue além de borrões.
Ela sente frio e se sente muito sozinha e sem ânimo para qualquer coisa.
Passa o tempo e finalmente ela é socorrida e feita deitar-se em uma cama.
Uma cama macia com lençóis afofados depois de tanto tempo! E Juliana repousa finalmente.
A tristeza pela perda de Ernesto e o não saber o que se passara com ele dominam todos os seus pensamentos.
Ela continua muito triste e desanimada.
Passam-se meses, anos e Juliana ainda não sai da cama, especialmente por que toda vez em que pensa em Ernesto, uma dor forte na região do olho esquerdo lhe turva toda a visão e essa dor muito forte lhe impede mesmo de pensar.
Bem, essa situação prossegue. Juliana depois vai sendo tratada por enfermeiros desse local que parece mesmo um hospital improvisado, nessa região sem vegetação em sente ter estado quase que todo o sempre.
Juliana melhora finalmente e pode sair desse local de atendimento. Sente dores, prossegue sua tristeza, mas já tem mais animo agora.
Pode sair a passear e começa a reconhecer o ambiente em que se encontra. As montanhas, a floresta as flores, tudo lhe chama atenção como se fosse a primeira vez em que tivesse entrado em contato com tais elementos.
Depara com animaizinhos, coelhinhos como em sua vida tão recente. Lembra de sua mãe e sente saudades, mas uma saudades gostosa.
Vem-lhe à memória eventos felizes e se sente mais animada.
Permanece nesse local que tem o aspecto de um jardim, por longo tempo até que uma senhora vem conversar com ela.
Esta senhora de azul, muito gentil, e carinhosa, vai lhe explicando que agora, depois que ela deixara a vida física, na prisão e imergira na tristeza e no sentimento de perda por Ernesto, uma marca que já existia antes em seu corpo sutil, na região de seus olhos, se tornara forte e que essa mancha em seu corpo sutil em se tornando intensa se projetava para o físico trazendo dor e perturbações correspondentes.
Era importante, dizia aquela senhora, que Juliana fizesse todo o possível para que essa mancha desaparecesse de vez.
Destacou que o que fazia a mancha se tornar mais forte e permanecer tão fortemente em seu corpo sutil era a tristeza, a sensação de perda, a lembrança de Ernesto, e de tudo o que se passara depois que o conhecera.
Que Juliana fizesse, de agora em diante, todo o possível para que essa mancha desaparecesse de seu corpo sutil.
Enquanto ela não desaparecesse, onde quer que Juliana estivesse essa mancha teria condição de se projetar para o físico causando dor e desarranjos energéticos fortes e podia ser também que a região da vista, que fora afetada, viesse a doer ou certamente sua vista não funcionasse bem (alias Juliana já não enxergava bem desde os primeiros dias de sua vida).
Junto a seus amiguinhos, a menina entendeu o que podia esperar das próximas situações que ocorreriam e o que aquela senhora queria realmente dizer.
Ela estava falando para o Ser de Juliana e para o aqui e o agora.e para o sempre da mesma forma.
Ela percebeu a importância de mudar seu pensamento para desligar-se dos elementos que, na atualidade, a prendiam e se libertar finalmente Em continuando nesse ciclo, determinado por tal marca energética em seu rosto, tudo continuaria até um dia poder alterar-se definitivamente. Esse dia poderia estar nessa vida de Juliana ou em uma qualquer vida posterior em que esse aspecto de consciência se manifestasse e dominasse sua atitude.
Algumas vidas a mais foram revividas por Antônio Carlos, e, por incrível que possa parecer ao observador menos atento aos aspectos da seqüência de existências, essa marca foi prosseguindo em todas as vidas de Antônio Carlos, e continuava ainda hoje, determinando o tônus de seus problemas físicos e mesmo psicológicos que respondiam aos mesmos valores.
Vidas como a de um médico na Alemanha em 1820, vida de uma dona de casa de tolerância em1870 em Paris, vida de professor no início do século dezenove entre tantas outras foram revividas. Em todas, algum aspecto ligado à mancha no rosto persistia e se propagava.
E por essa propagação, adentrou ele a vida atual. Antes de rever a vida atual, Antonio Carlos acessou a vida imediatamente anterior a essa vida de agora.
A vida de Antonio Carlos imediatamente anterior à atual, vivida na Bolívia dos anos 60 desse século recém passado, em época conturbada politicamente no país vizinho em que governos subiam e caiam com grande rapidez, nos leva a conhecer constituem os eventos marcantes da vida de Anita.
Anita tinha 23 anos e era alguém muito decidida, revolucionária confessa.
Apaixonara-se por Diego, também militante. Pensavam em casar-se no ano próximo.
As coisas prosseguiam até que, numa tarde fria, em uma rua de La Paz, uma luta de facções se torna muito violenta. Bombas são lançadas de parte a parte. A policia intervém. Diego é ferido. Anita está junto dele e o socorre. Ela realiza diligências para enviá-lo ao hospital mais próximo. Está nessa atividade quando uma bala perdida a atinge diretamente na cabeça, na região da vista, matando-a instantaneamente.
O inesperado do desencarne, a tristeza de ver seus esforços redundarem em nada, marcam muito fortemente os primeiros dias desse pós desencarne. Diego, também desencarnado nesse momento, em um sonho, tem a compreensão de alguns eventos de sua vida. Diego e Ernesto da vida de Juliana são a mesma pessoa! Mais uma vez, como nessa vida, eles não puderam ficar juntos!
Hospitais montados junto às ruas destroçadas abrigam feridos do plano desencarnado. Há desolação e dor.
Anita vai convalescendo da situação de seu desencarne e pede para ajudar aos que desencarnavam nas batalhas campais das revoluções fratricidas de seus pais e que por ali estavam desesperados.
Trabalha então nesse nível do plano espiritual próximo à superfície e em abrigos montados junto às ruas destroçadas por bombas que continuam a cair no plano astral de mesma forma que caíam no plano físico.
A marca na região da sua vista não obstante Anita estar trabalhando e prestando socorro tão fortemente, não desaparecera do seu rosto. Anita assiste, como num filme, o quanto a tristeza e a perda determinem a seqüência de vidas de um Ser como ela mesma.
Considera-se que não seja nem o tipo nem o número das situações que possam ocorrer e nem aquilo que o acaso possa aparentemente explicar, embora acaso verdadeiramente não exista, que determine o processo da vida.
Assim o histórico de Antônio Carlos e o detalhamento de suas vidas e o saber como essas desembocam no atual podem explicar as lutas, a propagação de marcas e o como a tprä pode libertar alguém de suas marcas dando condições para um reajuste de sua saúde, física, moral e espiritual a partir dessa conscientização.
Algumas palestras dadas pelos socorristas foram presenciadas por Anita nessa fase de preparação de sua próxima encarnação que é a atual.
Os estudos nessa fase, correspondentes em boa parte a palestras assistidas por Anita, versam sobre revisão de vidas e resultam em recomendações quanto ao cuidado com as emoções na vida encarnada e em como bem preparar a encarnação que se segue a uma seqüência ordenada de existências como essa vivida por Anita.
Também em como , sendo bem preparada a próxima encarnação, a chance de vida harmoniosa é tanto maior!
Anita resolve voltar para o físico
Para aprender a externar esse amor no físico, ela que nas vidas imediatamente anteriores viera como mulher, nessa vida estaria como homem para provar sua capacidade interna de amar.
Isso, pois estaria como homem para demonstrar a si mesmo sua capacidade de amar. Assim, ela mesma viria em condições em que seu amor estaria descompromissado das relações do amor homem e mulher.
Inicia-se a vida de Antonio Carlos. Enfoca-se o momento atual em 2004 em que ele é engenheiro de uma grande multinacional do petróleo.
Antonio Carlos, desde os 15 anos, tinha dificuldade de visão muito marcante. Casara-se aos 26 anos e já tinha hoje um filho de oito meses.
O seu processo de regressão transcorreu a 10 de março de 2004 em Campinas onde atendemos dentre outros lugares do Brasil depois de período extenso em Brasília e Belo Horizonte.
A regressão de Antonio Carlos revelara, de todas as suas vidas, as emoções que estavam grudadas na marca e como essa se propagava de vida a vida. As emoções de tristeza e de perda foram as que mais ficaram marcadas e definiam seu processo de visão.
Ainda quase ao término da sessão de regressão Antonio Carlos reviveu acontecimentos recentes de sua vida atual das idades de 17 e 23 anos. O acontecimento dos 17 anos iniciou-se com uma sua briga com sua namorada de então. Esse período foi muito marcado pela morte de um seu colega de então em um desastre de automóvel e a mais recente após o aborto de sua esposa nos primeiros anos de estarem juntos. Recentemente, antes do nascimento de seu filho, sua esposa tivera teve um aborto que o abateu intensamente.
Todos esses acontecimentos de sua vida atuais têm sido seguidos por grandes abatimentos de ânimo, acompanhados por tristeza profunda. A dor no rosto sempre esteve presente nas situações de mais perturbação e tristeza e, via de regra acompanhada por períodos em que sua visão se enfraquecia sobremaneira.
Podendo acessar a marca no dia de hoje, Antonio Carlos pôde ver o quanto ela é determinada em sua intensidade pelas energias de perda, como no caso da morte de seu amigo e do aborto de sua esposa e outras situações correlatas da vida atual e tantas já mencionadas das vidas anteriores.
O recurso de luzes e visualização dessas desde a luz violeta, a lilás, a dourada, a azul, a rosa, a púrpura e a verde fez com que a intensidade da mancha, até então perceptível, diminuísse sensivelmente até o desaparecimento da mancha a partir de então.
Antonio Carlos acordou dessa regressão, 3 horas e meia depois de seu início muito bem fisicamente, descansado e sem perturbação alguma passando a acreditar naquilo que tinha vivenciado.
É claro, ele nunca pensara em história semelhante e ela lhe veio com tamanha firmeza e com tão grande carga de emoções!
Após ter sido verificado estar ele verdadeiramente bem, foi-lhe indicado que prosseguisse a visualização a partir do dia seguinte, em sua casa, pensando em libertar-se finalmente da mancha que fora localizada e delimitada em seu corpo sutil e das energias que lhe estavam marcadas e quanto ao que a fazia aumentar.
Que Antonio Carlos mantivesse seu pensamento de forma positiva querendo realmente curar-se de seu problema.
Entendido o processo dessa marca astral, pode-se simplificar a compreensão do problema físico de Antonio Carlos afirmando ser ele provocado pela projeção dessa marca desde o seu corpo astral para o seu corpo físico nas situações em que Antonio Carlos adentrava o domínio das energias emocionais da perda e da tristeza.
Entendido o histórico do processo, compreendidas as emoções envolvidas, as luzes seja por visualização fariam com que a mancha diminuísse dia a dia mais até desaparecer completamente.
Acompanhando o que ocorria a Antonio Carlos em função de sua sessão de tprÔ inicial e de sua aplicação quanto a seguir o processo de visualização com fé em seu resultado, pudemos ir verificando uma melhora considerável em tudo o que se referia à sua visão.
Assim, sua visão melhorou quase que instantaneamente depois dessa primeira sessão e ele passou a enxergar como nunca enxergara antes.
Antonio Carlos tem sido firme em tratamento
Três meses se passaram. Antonio Carlos procurou nesse meio tempo, sua clinica oftalmológica e fez os exames de rotina. Os resultados indicaram que sua miopia surpreendentemente diminuíra muito e com uma intensidade que uma operação para aspectos de miopia, via de regra provoca mas sem nenhum dos problemas operatórios ou pós-operatórios referentes a ele.
Antonio Carlos está intensamente feliz e realizado. Ama sua esposa e ama mais ainda a seu filho que ele entendeu lhe estar sob sua responsabilidade para ser guiado a uma vida de plenitude agora que já existe elementos para compreender porque estão juntos e na circunstância de pai e filho.
Percebeu ele que sua vida continua e que tudo, tudo em sua vida e na seqüência de suas vidas depende de ele mesmo e de sua conscientização no agora e no sempre.
Antonio Carlos, hoje a seis meses de sua regressão, prossegue ainda seu processo de visualização utilizando essa prática como um remédio, tem fé de que dispõem hoje de uma chave efetiva para a sua saúde e para seu processo de vida de forma geral que ele nunca imaginara mas que agora considerava fortíssima para a compreensão de sua vida com um todo e para a sua cura efetiva.
FIM
tpr = TERAPIA POR REGRESSÃO
Autor: Marino Tadeu